O time do UniSant’Anna masculino de tênis de mesa venceu a primeira etapa do campeonato Paulista. O campeonato foi realizado no Ginásio Paralímpico do Jabaquara. O grupo de atletas do UniSant’Anna ganhou duas partidas, uma de 3 x 0 e uma de 3 x 1, e nas quartas de final, semifinais e final ganharam de 3 x 2. A final foi disputada contra a Poli Usp.
A próxima competição será em 22.04.2018, organizada pela FUPE (Federação Universitária Paulista de Esportes) , no clube Itaim Keiko.
Conheça a história dos campeões Marcos Calixto e Alexandre Tavares
O aluno-atleta Marcos Vicente Calixto (17), do 1º semestre em Educação Física do UniSant’Anna, joga tênis de mesa desde os 9 anos. O interesse surgiu de uma brincadeira na escola. A partir daí começou a disputar campeonatos e não parou mais de jogar. Na época, o técnico do tênis de mesa do UniSant’Anna, Edinaldo Santos Neves, era o seu técnico de handebol no colégio em que estudava.
Preparação: Marcos estuda de manhã, treina no clube no bairro da Saúde de 5 a 6h/dia e depois do treino frequenta a academia. O sonho do atleta é jogar no exterior ou ser técnico.
Sobre o Campeonato: “As equipes são bem fortes e a final com a USP foi bem disputada. Mas o resultado foi positivo porque nosso time é bem entrosado”, diz Marcos. Preparação: preparo de pernas, aceleração, movimentos acelerados, condicionamento físico, agachamento para saque.
O aluno-atleta Alexandre Anselmo Tavares (21), do 4º semestre em Educação Física do UniSant’Anna. Começou jogando futsal no Corinthians e lá tinha uma sala de jogos em que brincava, e se interessou pelo tênis de mesa. Então aos 15 anos procurou o professor e começou a levar o jogo a sério participando de campeonatos, inclusive jogando no Paraguai.
Treinamento: Alexandre treina de 5 a 6 h/dia, e diz que é importante trabalhar a movimentação de pernas, além dos membros superiores (mãos e ombros) e acredita que no jogo 60% está relacionado ao psicológico e 40% ao condicionamento físico.
Sobre o Campeonato: segundo o atleta, o tenista de mesa não pode entrar com medo no jogo; não pode deixar a torcida influenciá-lo e deve manter o foco na mesa. “É importante estudar os jogos dos adversários; anotar as estratégicas num caderninho; se o plano A não funcionar, é preciso colocar em prática planos B, C etc. e estar com a cabeça vazia. Avaliando os nossos jogos nessa competição, acredito que o fator mais importante foi a união da equipe, em que um torcia e comemorava a vitória do outro. Como fomos campeões nesta primeira etapa, precisaremos nos preparar ainda mais para os próximos jogos. Como diz o nosso treinador: “É mais fácil chegar no topo do que se manter lá””, finaliza o aluno.