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- Os cursos oferecidos por nossa Instituição de Ensino Superior – IES devem ter seus projetos pedagógicos construídos e amplamente conhecidos pelos colegiados dos cursos, em especial pelo Núcleo Docente Estruturante – NDE, que possui entre outras, a função de acompanhar e redirecionar, sempre que necessário, o desenvolvimento do curso;
- Todos os cursos devem oferecer uma formação de qualidade, que possa ser aferida por instrumentos avaliativos internos e externos e principalmente, devem também propiciar ao aluno conhecimento, habilidades e valores necessários para a sua formação humana e preparação para o exercício da profissão;
- Os colegiados de cursos devem cumprir os objetivos gerais e específicos do curso, traçados no seu Projeto Pedagógico de Curso – PPC e no Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI. Devem, também, oferecer todas as condições aos alunos (conteúdo, atividade prática, estágio, monitoria, atividades complementares, trabalho de conclusão de curso – TCC, extensão, pesquisa) para que esses se formem com o perfil profissiográfico constantes no PPC e nas Diretrizes Curriculares Nacionais – DCN’S;
- Os cursos superiores têm um diferencial traçado na legislação educacional e reforçado nos instrumentos de avaliação: a articulação entre o ensino, a pesquisa e a extensão. Esses são os fundamentos para a formação de um aluno de ensino superior e deve ser trabalhado em todas as IES, independentemente do nível da organização (faculdade isolada, centro universitário ou universidade). O que difere uma IES pertencente a uma organização acadêmica para outra, no que tange à pesquisa e a extensão, é o nível e a complexidade em que essas atividades são desenvolvidas. Portanto, em nossas IES, todos os colegiados devem trabalhar com essa visão e, todos os documentos oficiais (Regimento, PDI e PPC’S) devem demonstrar essa visão e assim, devem ser utilizados como norteadores das ações de cada curso.
- O colegiado de curso, seu NDE e seu coordenador devem estar atentos à distribuição, de forma adequada, dos conteúdos a serem ministrados e das disciplinas constantes da estrutura curricular, para que não haja sombreamento e nem ausência de nenhum conteúdo necessário à adequada formação do futuro profissional.
- O colegiado de curso, seu NDE e seu coordenador devem, ainda, articular as disciplinas do curso de forma que elas atuem como peças de um quebra-cabeça que, ao final montado, produz uma formação adequada ao aluno e este seja capaz de enxergar o todo e cada parte deste quebracabeça.
- Nossa IES adota a metodologia mista ou híbrida de ensino, ou seja, ela não dispensa a forma de construção do conteúdo com sua exposição e explanação pelo professor mas fixa esse conteúdo e trabalha os exercícios da forma ativa com problematização. Para essa forma ativa, usamos do Trabalho Discente Efetivo – TDE que exige do aluno, orientado pelo professor, a resoluções de problemas formulados de acordo com o que foi construído em sala, na apresentação e construção do conteúdo.
- Oferecemos, também, os Seminários Integradores que tem a proposta de integrar os conteúdos construídos pelas disciplinas do período. A orientação é para que o docente dessa disciplina trabalhe com a metodologia ativa de problematização, disponibilizando aos alunos situações problemas da profissão que serão solucionados com os conhecimentos construídos até aquele momento do curso. Para isso é necessário que o docente seja, preferencialmente, graduado na área do curso que está trabalhando. Esses seminários acontecem em todos os períodos do curso que antecedem o início de clínicas, estágio supervisionado, plano de negócios ou outras atividades que objetivam ou exigem a integração de conhecimentos já construídos.
- O corpo docente deve focar sua atuação no processo ensino- aprendizagem e nos atores desse processo: aluno e professor.
Prof. Dr. Natanael Átilas Aleva
Reitor