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22 de setembro: Dia Nacional do Atleta Paralímpico

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Segundo o Comitê Paralímpico Brasileiro, Ludwig Guttman organizou uma competição entre veteranos da Segunda Guerra Mundial que portavam lesões na medula espinhal. O evento foi realizado na Inglaterra, em 1948.

Quatro anos mais tarde, competidores da Holanda uniram-se aos Jogos e assim nasceu um movimento internacional. Este fez com que jogos no estilo olímpico, para atletas deficientes, fossem organizados pela primeira vez em Roma, em 1960. Em Toronto, 16 anos depois, foram adicionados na competição outros grupos de pessoas com deficiência. A partir daí, surgiu a ideia de fundir estes diferentes grupos em um grande torneio esportivo internacional. Naquele mesmo ano, 1976, a Suécia organizou os primeiros Jogos Paralímpicos de Inverno.

Os Jogos Paralímpicos têm sido sempre realizados no mesmo ano dos Jogos Olímpicos. Desde a Paralimpíada de Seul, em 1988, também têm sido sediados no mesmo local. Em 19 de junho de 2001, foi assinado um acordo entre o Comitê Olímpico Internacional (COI) e o Comitê Paralímpico Internacional (IPC) que assegura esta prática para o futuro.

Nos Jogos de verão, são 22 modalidades: atletismo, badminton, basquete em cadeira de rodas, bocha, canoagem, ciclismo, esgrima em cadeira de rodas, futebol de 5, goalball, halterofilismo, hipismo, judô, natação, remos, rugby em cadeira de rodas, taekwondo, tênis de mesa, tênis em cadeira de rodas, tiro com arco, tiro esportivo, triatlo e vôlei sentado.

Na edição de inverno dos Jogos Paralímpicos, cinco modalidades estão no programa: esqui alpino (que engloba o snowboard), esqui cross country, biathlon, hóquei e curling em cadeira de rodas.

De acordo com a SECOM, Secretaria de Comunicação do Senado Brasileiro, o termo paralímpico foi adotado pelo Comitê Paralímpico Brasileiro em 2011 para adequação aos padrões usados pelo Comitê Paralímpico Internacional (International Paralympic Committee — IPC).

O UniSantAnna tem um grande orgulho de todos os alunos e ex-alunos paralímpicos!

#UniSantAnnaUneVocêAoSucesso

Fonte: Comitê Paralímpico Brasileiro

Arte; Diana Campos Lopes